Começamos este
ano de 2015 com o escancaramento de grande parte do terrorismo mundial
islâmico. Atentados contra jornalistas, a morte de centenas de pessoas
diariamente em ataques terroristas. Morte de crianças, de cristãos, judeus.
Pessoas sendo mortas queimadas vivas dentro de uma jaula. Sendo decapitadas ou
degoladas. O mundo é dos terroristas para suas atrocidades. Juntamente vemos
atrocidades cometidas pelo mundo afora. Mais não é questão de se estar dando
maior foco para o terrorismo, é muito mais preocupante que isto. O poder que querem
levar de sua doutrinação e sua regra ser aplicada e o objetivo do Estado
Islâmico já ficou claro a nós.
A pergunta que
venho me fazendo há tempos, desde quando comecei a me preocupar com isto e a
estudar os argumentos e fatos expostos é de como acabar com o terrorismo islâmico.
Este que nos deixa de braços cruzados e com o sentimento de incapacidade. Estudando intelectuais orientais como Kanan
Makiya, Azar Nafisi, Ayaan Hirsi Ali, analiso os métodos previstos para o fim
do terrorismo. Alguns propostos são:
- Infiltração de elementos de
inteligência entre as facções que são
reconhecidas por fazerem apologia ao terrorismo;
- Acompanhamento de religiosos
que incitem a violência e seguidores que os admirem;
- Incentivar a democracia em
estados teocráticos bem como a libertação das mulheres;
- Cooperação internacional de
departamentos de inteligência policial;
Não acho
nenhum destes argumentos inválidos claro, mais sim um conjunto de ações que
cooperariam para um único objetivo. Só que sabemos que o discurso na teoria e
na prática são bem diferentes.
A fé é algo
que se expande muito rapidamente, agora pelo menos podemos ver os resultados dela
de forma bem mais abertas. E eu dou meus parabéns a todos os jornalistas que
estão envoltos neste trabalho bem como de cada cidadão que luta pelo fim de
atrocidades como estas, como as mulheres no Iraque e no Afeganistão que lutam
contra a teocracia e o terrorismo. Quanto ao terrorismo como a Jihad, Hezbollah,
Al Qaeda, para mim não tem muito o que continuar se discutindo. Exceto a
discussão de como se extirpar isto, como se arrancar este mal pela raiz de uma
vez por todas e que sumam. Posso parecer um pouco duro mais não ligo, acredito
que é uma questão forte de sobrevivência. A necessidade de destruir um inimigo para
sobreviver. E é pensar nos métodos possíveis para isto que vejo como a melhor
alternativa. Sam Harris, por exemplo, comenta que se alguém acha outro meio que
faça, não acredito que se possa sentar com alguém no estilo Osama Bin Laden e
tomar um café com ele e faze-lo repensar seus atos. Tenho certeza que isto não
importaria nenhum pouco a ele. É algo que se tem pouco apoio secular, a maioria
dos ateus não quer entrar nesta discussão. Penso isto por que os métodos que eu
prefiro como a educação, sequer consegue um espaço neste meio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário