A capa da
Super Interessante deste mês trás: Maomé: A face oculta do criador do Islã. A
representação é de uma face invisível vestindo um turbante. É mais ou menos o que
Bill Maher chamou( se referindo aos EUA, mais serve muito bem ) de nação cagona. É
impressionante o que a mídia não possa fazer o que deveria fazer e salvar a
todos e a ela mesma. Não fazem nada como Charlie Hebdo fez, que é publicar em
massa as caricaturas e apresentar uma força contra essa assustadora teocracia.
Os ‘liberais’
chegam a ser um infortúnio, enquanto o Islã tem dominado as regras deste
lamentável jogo. A auto censura da mídia tem se mostrado um grande medo, e uma
medo racional. Os jornais, revistas, de todo o mundo deveriam ter divulgado as
últimas charges no mesmo dia em que aconteceu o atentado a Charlie Hebdo, mostrando este risco real, e não se curvarem
diante deste ato horrível. A liberdade de expressão nunca infringe o direito da
liberdade religiosa. Nada que eu diga ou quem quer que seja diga, interfere no
direito de uma pessoa de exercer sua religião. Entretanto se a liberdade
religiosa faz com que os que não compartilham das mesmas ideias tenham que
estarem submissos a elas, então não é uma liberdade religiosa, e sim uma
teocracia galopante. E o mundo do Islã precisa simplesmente aceitar a vitória
da liberdade de expressão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário